Logística de Sucesso - Layout
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
TROPEIRISMO EM SANTA CATARINA E SUA LOGÍSTICA
As tropas xucras percorreram verticalmente o sertão catarinense por quase duzentos anos, conduzindo muares dos pampas aos maladeiros do vale do Parnaíba, onde eram comercializados. As jornadas do Sul ao Norte duravam muitos meses, ao ritmo de três léguas (18 km) por dia. Depois das mulas, os tropeiros passaram ao tropeiros de carga e ao transporte do gado, igualmente recolhido nos campos sulinos e levado para o norte.
Caminho da Praia
Descrito por Domingos da Figueira em 1703, este caminho seguia da colonia do Sacramento (SC) a Vila de Laguna (SC) pela faixa literania dos atuais, territórios do Uruguai, Rio Grande do Sul e parte do Estado de Santa Catarina. Vindos do Sul de onde Laguna alcançavam São Francisco pelo caminho da praia (pela atual BR 101).
Caminho dos Conventos
O transporte dos rebanhos pelo litoral entre os morros e praias, era penoso e quase impraticavél de ser percorrido desde laguna até Babitonga, o que ensejou aos exploradores a abertura de um um novo trecho entre Laguna e os campos de Lages pelo Araranguá por volta de 1732, este que veio a ser conhecido como "estradados conventos" e outra estrada de Lajes até os mesmos Campos Gerais pelo Panana Catarinence.O Caminho ligado o Extremo Sul ao sudeste do Brasil pelo interior, logo causou a decadência de Laguna, mas em contrapartida representou o inicio da prosperidade para algumas regiões ao longo da sua extenção.
Em 1861 Visconde de Barbacena, requereu do Governo o direito de exploração do carvão e em 1874conseguio do império a autorização para construir uma ferrovia para o transporte da hulha negra de Santa catarina, aospostos de embarque de Imbituba e de Laguna.
Os dormentes eram de pinho creosotado, vindos da Europa enquanto a ferrovia atravessa uma floresta de madeira de lei de primeira qualidade e o cimento e o ferro vinham da inglaterra.
O capital e a engenharia eram ingleses com a mão de obra contratada de imigrandesitalianos que viviam na região.
a construção durou quatro anos 18/12/80 a 31/08/84 havia uma linha de tronco de 118.096m que ligava a imbituba as /minas e um ramal de 7.056m que ia de Bifurcação a laguna, 44 pontos e pontilhões 234 bueiros.
Sete estações, Imbituba, Bifurcação, Laguna, Piedade, Pedras Grandes, Orleans e Minas.
Caminho da Praia
Descrito por Domingos da Figueira em 1703, este caminho seguia da colonia do Sacramento (SC) a Vila de Laguna (SC) pela faixa literania dos atuais, territórios do Uruguai, Rio Grande do Sul e parte do Estado de Santa Catarina. Vindos do Sul de onde Laguna alcançavam São Francisco pelo caminho da praia (pela atual BR 101).
Caminho dos Conventos
O transporte dos rebanhos pelo litoral entre os morros e praias, era penoso e quase impraticavél de ser percorrido desde laguna até Babitonga, o que ensejou aos exploradores a abertura de um um novo trecho entre Laguna e os campos de Lages pelo Araranguá por volta de 1732, este que veio a ser conhecido como "estradados conventos" e outra estrada de Lajes até os mesmos Campos Gerais pelo Panana Catarinence.O Caminho ligado o Extremo Sul ao sudeste do Brasil pelo interior, logo causou a decadência de Laguna, mas em contrapartida representou o inicio da prosperidade para algumas regiões ao longo da sua extenção.
Em 1861 Visconde de Barbacena, requereu do Governo o direito de exploração do carvão e em 1874conseguio do império a autorização para construir uma ferrovia para o transporte da hulha negra de Santa catarina, aospostos de embarque de Imbituba e de Laguna.
Os dormentes eram de pinho creosotado, vindos da Europa enquanto a ferrovia atravessa uma floresta de madeira de lei de primeira qualidade e o cimento e o ferro vinham da inglaterra.
O capital e a engenharia eram ingleses com a mão de obra contratada de imigrandesitalianos que viviam na região.
a construção durou quatro anos 18/12/80 a 31/08/84 havia uma linha de tronco de 118.096m que ligava a imbituba as /minas e um ramal de 7.056m que ia de Bifurcação a laguna, 44 pontos e pontilhões 234 bueiros.
Sete estações, Imbituba, Bifurcação, Laguna, Piedade, Pedras Grandes, Orleans e Minas.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO
O planejamento do arranjo físico envolve decisões sobre a disposição das
unidades produtivas
em uma organização. Uma unidade produtiva pode ser qualquer coisa que utilize espaço: uma
pessoa ou uma equipe, um balcão, uma máquina, uma estação de trabalho, um departamento,
uma escada, um depósito e assim por diante. O planejamento do arranjo físico reflete as decisões
mais amplas sobre as prioridades competitivas, o processo e a capacidade de uma empresa em
arranjos físicos reais de funcionários, equipamentos e espaço. O objetivo é permitir que os funcionários
e os equipamentos operem com mais eficácia. As escolhas de um arranjo físico podem ajudar
consideravelmente a comunicação dos planos de produto e das prioridades competitivas de uma
organização. Se um varejista planeja elevar a qualidade de suas mercadorias, o arranjo físico da loja
deve transmitir mais exclusividade e luxo.
em uma organização. Uma unidade produtiva pode ser qualquer coisa que utilize espaço: uma
pessoa ou uma equipe, um balcão, uma máquina, uma estação de trabalho, um departamento,
uma escada, um depósito e assim por diante. O planejamento do arranjo físico reflete as decisões
mais amplas sobre as prioridades competitivas, o processo e a capacidade de uma empresa em
arranjos físicos reais de funcionários, equipamentos e espaço. O objetivo é permitir que os funcionários
e os equipamentos operem com mais eficácia. As escolhas de um arranjo físico podem ajudar
consideravelmente a comunicação dos planos de produto e das prioridades competitivas de uma
organização. Se um varejista planeja elevar a qualidade de suas mercadorias, o arranjo físico da loja
deve transmitir mais exclusividade e luxo.
O arranjo físico possui muitas implicações práticas e estratégicas.
Alterar um arranjo físico pode afetar uma organização e o modo como ela atinge
suas prioridades competitivas ao:
· facilitar o fluxo
de materiais e informações;
· aumentar a
utilização eficiente de mão-de-obra e equipamentos;
· aumentar a
conveniência do cliente e as vendas em uma loja varejista;
· reduzir os riscos
para os trabalhadores;
· aumentar a moral
dos funcionários;
· melhorar a
comunicação.
PRINCIPAIS ARRANJOS FÍSICO
Arranjo físico posicional ou de posição fixa: Produtos
fabricados de grande dimensão,
poucas unidades fabricadas, produto fica fixo e os recursos se dirigem-se até a ele,
equipamentos de alta flexibilidade.
poucas unidades fabricadas, produto fica fixo e os recursos se dirigem-se até a ele,
equipamentos de alta flexibilidade.
Arranjo físico funcional ou por processo: Equipamentos de média
flexibilidade, programação
e controle da produção complexo, problemas de qualidade identificado após a produção do lote inteiro,
formação de filas de lotes na máquina.
e controle da produção complexo, problemas de qualidade identificado após a produção do lote inteiro,
formação de filas de lotes na máquina.
Arranjo físico linear ou por produto: Programação e controle da
produção mais simplificada,
exige balanceamento da linha de produção, equipamentos dispostos de acordo com a sequencia da operação.
exige balanceamento da linha de produção, equipamentos dispostos de acordo com a sequencia da operação.
Arranjo físico celular: Lotes de tamanho médio, produtos e roteiros
variados, agrupamento
geralmente em forma de u, ter máquinas e equipamentos necessários para a produção, utilização
de operários polivalentes, ajusta-se ao just-in-time.
geralmente em forma de u, ter máquinas e equipamentos necessários para a produção, utilização
de operários polivalentes, ajusta-se ao just-in-time.
Por: WENDEL LEAL - Portal de Logistica
Logística X Mundo "Globalizado".
Escolha do layout na movimentação de materiais.
O que é layout? Layout é uma palavra de origem inglesa que
significa esboço, rascunho, ou seja,nada mais é que um projeto para arranjar
fisicamente máquinas, equipamentos e fluxo de materiais antes da criação de uma
empresa. No caso da construção de uma nova obra, o layout deve ser elaborado
obedecendo a sequência da produção, com espaços disponíveis para uma futura
ampliação. Porém, no caso de grandes indústrias, são necessárias áreas
destinadas ao sistema de segurança, portas de emergência de fácil acesso,
refeitórios, vestiários, área médica, etc.
No caso da movimentação de materiais, é
importante que o projeto seja elaborado a fim de diminuir ao máximo a
movimentação dos itens, visto que um sistema propriamente desenvolvido
consegue reduzir em até 20% o tempo de operação. Dessa forma, deve-se analisar
os locais para recebimento e despacho dos componentes, aliando com o espaço
disponível para estocagem, equalizando esta conta para resultar no mínimo de
movimentação possível.
Além disso, no caso de produtos frágeis, o risco de avariar é
proporcional ao número de vezes que o item é movimentado. Portanto, o ideal é
alocar o produto sem movimentá-lo até o momento de seu carregamento. No caso
das transportadoras, o sistema de cross-docking é cada vez mais utilizado. As docas de
recebimento estão à 180° do local de carregamento, ou seja, o material entra
por um lado, é separado, e após o picking é direcionado diretamente para a
expedição, quase em linha reta. Dessa forma, evita-se que o material seja
manuseado diversas vezes, reduzindo assim o custo de movimentação e o risco de
avarias.
Porém, a determinação do layout não deve ser analisada somente
para casos onde a obra está em construção. Nas demais situações, o layout pode
ser remanejado, a fim de diminuir os 25% do tempo, em média, trabalhado em uma
indústria destinada à movimentação de materiais.
O que ocorre, na maioria dos casos, é a falta de indicadores para
este tipo de atividade. As empresas não conseguem mensurar o tamanho da perda,
ou até mesmo o custo de um layout incorreto. Com isso, alguns fatores devem ser
analisados para identificar possíveis perdas com movimentação:
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
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